Tuesday, August 11, 2009

Nosso Livro


Introdução

Estas poucas páginas servirão como uma rápida introdução para um conhecimento melhor de Manaus, assim como do Estado do Amazonas. Como sabemos, o Brasil é um país de contrastes e contradições e se fosse bem administrado poderia ser o país do Novo Milênio. Nesta perspectiva, Manaus e o Estado do Amazonas ocupam um papel de grande importância. O povo brasileiro é amigável e hospitaleiro e em Manaus isto não é diferente.

Manaus

Manaus é a capital do Estado do Amazonas. O português Melho Palleta estabilizou o “Forte de São José do Rio Negro” à margem esquerda do Rio Negro, um pouco abaixo do Encontro das Águas. Em 1775, o forte foi trnasformado em um Distrito e em 1850 a região foi elevada à categoria de Província. Mais tarde, o Forte tornou-se a cidade de Manaus e em 1967 o Governo federal criou na região a Zona Franca de Manaus co o objetivo de desenvolver a cidade economicamente, assim como o Estado do Amazonas. Manaus está situada 3º graus abaixo da Linha do Equador e está entre 24 e 26 metros acima do nível do mar. Por esta razão, seu clima é quente e úmido durante todo o ano ( a umidade relativa pode alcançar os 96%).

A época de maior umidade corresponde ao inverno (dezembro a maio). As chuvas são muito refrescantes durante março e nesta época a temperatura pode chegar a 26ºc. A época da seca é chamada de verão e a temperatura ultrapassa facilmente os 31º c e entre os meses de setembro e outubro chega a 40ºc. De qualquer forma, não é raro que a temperatura chegue a menos de 20º c durante alguns dias do ano, devido as frentes frias que vem do sul, pela posição geográfica da região ( mais ao oeste do que muitas cidades brasileiras, o que ocasiona uma diferença de uma hora com relação aos outros estados brasileiros).

Manaus apresenta 03 aspectos: a atividade comercial que ocupa o centro da cidade, o Distrito Industrial (há 15 minutos do centro da cidade) onde milhões de dólares são investidos, gerando milhares de empregos. E , finalmente, a agricultura (há 01 hora de distância do centro da cidade), responsável por abastecer a cidade.

O Amazonas

O Amazonas inclui o Estado do Amazonas, Roraima, Amapá, Pará e daz fronteira ao sul com o estado do Mato Grosso. De fato, esta região é muito mais vasta e se estende a países como a Guiana, a Venezuela, a Colômbia, o Equador e o Peru. A Bacia Amazônica é uma superfície de 6.500 km2. Geralmente, resume-se o Amazonas a um destes estados: Amazonas ou Pará o que, como já vimos, é uma idéia errada.

Eis alguns números para fornecer uma idéia melhor da riqueza da Amazônia:

- Reservas de madeira estimadas em 240.000.000 de metros cúbicos

- Um quinto de toda a reserva de água doce do planeta

- Mais de 3.000 espécies de fauna conhecidas e mais de 15.000 espécies prováveis a catalogar.

A Bacia Amazônica

Há muito tempo, a Bacia Amazônica era coberta pelo mar que se estendia até o final dos Andes ( direção norte e oeste) e era a única região inundada do Continente Americano. Nela foram encontrados vestígios pré – históricos nas bases de algumas montanhas, o que confirma este tipo de teoria. Quando as terras emergiram por completo, surgiu a Bacia Amazônica.

Os Rios

O Rio Amazonas é o maior rio do mundo em volume de água e a sua confluência percorre o Oceano Atlântico por cerca de 200 km. O escoamento de tanta água é fantástico, mais de 100.000 metros cúbicos por segundo (na época das secas) e 200.000 metros cúbicos durante a estação das chuvas (lembrando que 1 metro cúbico corresponde a 01 tonelada). Tal quantidade de água seria suficiente para abastecer uma cidade de 14.000 habitantes durante 04 anos. Toda esta água que pode chegar a 6oo milhões de toneladas produz cerca de 03 milhões de toneladas de comida para os peixes dos rios e dos oceanos. Esta quantidade é suprida por cerca de 1.100 pequenos rios ( 20 deles sendo os maiores do planeta). Dito que o Rio Amazonas é o maior em quantidade de água, é errado pensar que o Rio Nilo (na África) é o maior em extensão. Durante uma excursão pelo amazonas, o Oceanógrafo Jacques Costeau encontrou vestígios deste rio nos intermédios dos Andes o que acabou tornando o Rio Amazonas no mais longo do mundo e assim, no mais fantástico também. De acordo com Costeau, o Rio Amazonas possui mais de 6 mil quilômetros desde sua nascente com uma média de largura de 5, 6 km (chegando ao máximo de 100 km) e com profundidade que pode alcançar os 130 metros ( correndo a uma velocidade entre 4 e 6 km/h). O Rio Amazonas adquire este nome quando atinge um ponto próximo a Manaus onde residem dois de seus tributários: o Rio Negro e o rio Solimões – os quais formam o Encontro das Águas. Este encontro fornece ao visitante um maravilhoso fenômeno que baseia-se no encontro entre as águas escuras do Rio Negro e as águas barrentas do Rio Solimões, sem misturar-se. Este curioso fenômeno ocorre devido a fatores como: diferente densidade, temperatura, velocidade e volume. As águas do Rio Negro são mais quentes do que a do Solimões, sendo este último mais volumoso e rápido. O mesmo fenômeno ocorre entre o Rio Tapajós (de lindas águas coloridas) e o Rio Amazonas na cidade de Santarém. A diferença deste encontro é que as águas passam através das ilhas e causam uma certa erosão e quando o Rio Negro encontra esta erosão e as rochas sua cor muda ( por causa do material orgânico em decomposição) em decorrência também da acidez (que ajuda a prevenir a proliferação de insetos). As águas verdes do Rio Tapajós possui propriedades minerais, por isso os Ingleses a utilizavam como produto de venda para o Velho Continente. Se considerarmos que 20% do total da Bacia Amazônica é ocupada por água, nós podemos imaginar a importância deste elemento para o modo de vida da região, pois pessoas vivem em função dos rios e dos lagos.

A época das chuvas vai de dezembro a maio, sendo março o mês mais intenso e como as chuvas alteram a temperatura, pode-se chamar este período de inverno. Ao contrário do que se imagina, não é apenas a chuva que possui relação direta com a época das cheias, a maior parte depende da neve que derrete dos Andes. A Floresta Amazônica é muito mais frágil do que se imagina e deve ser constantemente protegida. Muitos crêem que a região amazônica é muito fértil, mas é pouco mais do que suficiente para as espécies que nela vivem, e é importante salientar que as temperaturas chegam 26º c no inverno e no verão oscilam em uma média de 35ºc. Em Manaus, a água oscila em 15 metros entre a época das cheias e das vazantes. Outro fenômeno interessante a esboçar é a Pororoca.


A Pororoca

Esta palavra tem como origem os termos nativos "poro: destruição e roca: casa” e demonstra a força deste fenômeno. O som da pororoca estende-se por quilômetros de distância e o fenômeno baseia-se em constantes e ininterruptas ondas (de até 5 m) que vêm do oceano. Estas ondas destroem tudo o que encontram pelo caminho e são o encontro entre o Rio Amazonas e o Oceano (estendendo-se por até 200 km). A força é tamanha que os canoeiros escondem-se nos pequenos rios para fugir da violência das águas. No final do Rio Amazonas, há a maior Ilha Fluvial do mundo: a Ilha de Marajó que é conhecida pela sua criação de búfalos e seu estilo especial de cerâmica ( com lindos desenhos em formato geométrico). Esta ilha é maior do que a Suíça e nela foi descoberta uma reserva de petróleo que poderá futuramente suprir ás necessidades brasileiras. O Amazonas também possui o maior arquipélago do mundo com um verdadeiro santuário ecológico – com incontáveis ilhas de todos os tamanhos que se estendem por quilômetros e quilômetros pelo rio. Muitas das ilhas são permanentes, o restante é formado por bancos de areia que descem o rio que se formam durante a sua descida. É o acúmulo deste material que define a permanência ou não destas ilhas.

O Solo

De avião ou de satélite, a região ao longe parece ser um grande carpete verde, mostrando em certos trechos a clara presença do homem, mas também sendo recortada pela própria natureza ( praias e cachoeiras). È necessário descobrir o que este grande carpete esconde.

Como se sabe, 20% desta área é coberta por água, 5% por terras baixas e 75% por regiões mais altas que raramente ou nunca são inundadas (áreas de terra firme) e é este o cenário básico co solo da Floresta Amazônica. As terras altas a as terras firmes são usadas para o plantio perene. Entretanto, destas terras, só 205 são cultiváveis. O suprimento de húmus ( material orgânico em decomposição) é a base da floresta e da sua sobrevivência, caso o húmus desapareça, a floresta sucumbe. Por isso, foi dito anteriormente que o equilíbrio da floresta é frágil e que é fácil transformar floresta em deserto.


O Subsolo

O Brasil é o terceiro maior produtor de ouro do planeta – atrás da Rússia e da África do Sul, sendo que metade deste ouro vem da Amazônia. A maior parte do ouro é obtida através do garimpo: esta prática é muito prejudicial para o solo, devido às técnicas primitivas utilizadas e que além de tudo causam conflitos com os nativos da região. As terras da Amazônia são ricas em diversos materiais como o níquel, o cobre, o manganês, o petróleo e o gás natural, por exemplo, pesquisas têm demonstrado que existe uma grande quantidade de petróleo na Ilha de Marajó. Entretanto, é muito difícil explorar tais recursos e comercializá-los, devido á grande distância. Por outro lado, havendo tal tipo de exploração é necessário preservar a fauna e a flora local, pois a Amazônia além de uma grande reserva mineral também é uma reserva de vida fantástica.

A Floresta

A Floresta Amazônica possui espécies únicas de plantas e de árvores: a árvore da seringueira, a castanha, o pau – rosa e a vitória – régia são alguns exemplos. A seringueira (borracha) possui uma seiva que é convertida em látex – depois de um processo que começa pela extração natural nas florestas. O trabalho do seringueiro é de localizar estas árvores, mapear uma trilha que as conecte e por último extrais sua seiva em pequenos frascos. Estes frascos contêm uma pequena quantidade de amônia para prevenir a coagulação da borracha, processo este que é repetido em todas as árvores. Desta forma, um duro processo é iniciado para a busca final do látex. Na medida em que é extraído e finalizado, o seringueiro leva o produto para a casa de armazenagem onde recebe um determinado valor em crédito. Após isso, o seringueiro compra artigos de primeira necessidade como munição, sal, velas, chocolate, querosene, carne e etc, mas por um preço elevado.

Uma outra árvore nativa é a da Castanha do Pará que produz castanhas que são muito saborosas e nutritivas e são exportadas para o mundo todo. Seus principais compradores são os EUA e o Canadá, sendo que a castanha além de sua forma natural também fornece um tipo de óleo usado na fabricação do chiclete. O Pau-rosa produz um extrato para perfumes e é muito popular entre os nativos. Estas espécies, bem como outras de interesse do homem são exploradas, mas dificilmente são reintroduzidas na natureza.;a exceção á regra é a seringueira que sempre foi um recurso considerado renovável e que em determinado momento da história teve suas sementes implantadas pelos ingleses na produção da Malásia (com sucesso). Após isso, os preços da produção na Ásia tornaram-se mais baratos e acabaram por afundar o produto brasileiro.

A Vitória – Régia cresce apenas em águas calmas ou paradas. O cientista Humbold deu este nome à espécie em homenagem à rainha Vitória da Inglaterra. Sua folha pode chegar a um metro de diâmetro e é perfeitamente circular. Sua flor pode alcançar o tamanho de uma cabeça de uma criança e variar nas cores brancas , vermelho claro e um vermelho mais forte. Em algumas variedades, a flor só abre durante a noite, algumas apenas durante o dia (por 3 ou 4 dias). Existem ainda mais duas espécies muito interessantes na Amazônia: a Samaúma e a Sapopemba. A Samaúma é a maior árvore da região e chega a 40, 50 metros de altura. Já a Sapopemba é encontrada nas terras baixas e além de rara possui uma característica única; possui uma lateral que lembra discos. Outra curiosa planta é a Miratinga que imita a forma de um pênis humano.

A Fauna

A Fauna Amazônica é muito rica: peixes, pássaro e mamíferos principalmente.

Os Peixes

Os peixes são tão deliciosos quanto numerosos. Entre os peixes mais nobres estão o Tucunaré, o Pirarucu e o Tambaqui ( que cresce até 03 metros e pesa mais de 150 kg). Suas escamas chegam a medir o tamanho de uma caixa de fósforo e são muito duras. Já o Tucunaré é um peixe pequeno (60, 70 cm e 10 kg) e sua carne é muito saborosa (tanto quanto a do tambaqui).

A Piraíba e a Piramutuba são duas outras grandes espécies e também perigosas. Este tipo de peixe é geralmente agressivo. O Jaraqui é um peixe pequeno ( com quase 30 cm), sua carne também é muito apreciada e costuma-se dizer: “quem come jaraqui, nunca mais deixa o Amazonas”. Já o Bodó é um peixe curioso – uma espécie pré – histórica- que vive na lama. Existem 03 espécies de peixes que representam perigo real ao ser humano: A piranha que é bem conhecida que vive em grandes cardumes e é muito voraz. Existem dois tipos de piranha: a vermelha e a preta, ambas possuem dentes triangulares e afiados. Ao contrário do que se pensa, não é apenas pelo sangue que a piranha é atraída, mas também pelo som. Se a pessoa cercada de piranhas manter-se imóvel, as chances de um ataque tornam-se raras; a carne de piranha também é muito indicada. Já o Carandiru possui espinhos que se abrem como um guarda- chuva e que são difíceis de remover. Ele penetra em orifícios do corpo humano e causa sérios danos se alguém tenta removê-lo: o peixe deve ser removido cirurgicamente.

O Puraquê, também chamado de peixe elétrico, acumula uma descarga de até 700 volts ( o suficiente para matar um peixe e ate uma pessoa). Quando as águas atingem as cheias, o puraquê produz uma descarga elétrica suficiente para derrubar frutos que ficam próximos ás margens dos rios.

Um habitante curioso das águas do Amazonas é o boto ( golfinho do Amazonas). Existem duas espécies: a rosada e a negra. Os Rosas chegam a até 02 metros e são os mais procurados pelos visitantes. Os golfinhos de cor escura ( Tucuxi) é menor e atinge até 1,5 m. Os botos são mamíferos inofensivos e em muitas ocasiões ajudam os nativos da região ( na pesca, por exemplo). Existe uma lenda local sobre o boto: afirma-se que nas festas à noite, os botos transformam-se em homens atraentes que seduzem as mulheres jovens e as levam até a margem do rio. Por esta razão, muitas crianças não assumidas pelos pais são identificadas como filhas do boto. O peixe- boi é outro habitante curioso da região, também é encontrado nos EUA, Florida, e é um mamífero inofensivo que se alimenta de vegetais e que vive na água. Corre sério risco de extinção porque sua carne além de ser muito apreciada e fácil de se obter. Este mamífero está sob proteção do INPA ( Instituto Nacional de Pesquisas do Amazonas) buscando o melhor modo de preservar a reproduzir este adorável animal em cativeiro.

Os Répteis

Existem muitos répteis na região: os mais conhecidos são a Sucuri e a Jibóia que apesar de não serem venenosas são perigosas. Eles atacam suas vítimas e as prendem com os dentes, enrolando-se ao redor do corpo com força, estrangulando e matando para depois alimentar-se. Para o home estas serpentes raramente representam real perigo. Elas são serpentes gigantescas e alcançam até 15 metros e deram origem a lenda da Cobra Grande que poderia afundar uma canoa e engolir um homem por inteiro. Por todo o amazonas existem estátuas representando esta serpente mitológica. Já a Jibóia é um réptil menor e relativamente dócil, é comum que nativos a criem com o objetivo de manter suas casas longe de ratos e aranhas. Outros tipos de serpentes são a Jararaca e a Surucucu. A Surucucu é uma espécie perigosa e alcança até 02 metros comprimento e seu veneno é mais forte do que de outras espécies sendo mais fácil de ser absorvido pelo organismo; eis uma cobra territorial, agressiva e difícil de ser identificada, devido à camuflagem. Quanto aos jacarés, eles estavam em extinção devido ao valor de seu couro. O jacaré possui força suficiente para arrancar a perna de um homem e comê-la e o combate entre os membros desta espécie são muito violentos – não é raro encontrar alguns sem cauda devido a disputas. O jacaré negro é o mais conhecido no Amazonas e chega a 2,5 m de comprimento. Quanto a tartaruga, quase toda a espécie está em extinção. Sua carne, ovos e filhotes são muito apreciados na região. Entretanto, sua caça indiscriminada tem sido proibida e tornou-se ilegal durante a época de reprodução. A tartaruga geralmente refugia-se nas areias das praias, o que oferece baixa resistência contra os seus predadores.


Os pássaros

Na Amazônia existem centenas de variedades de pássaros: periquitos, papagaios, tucanos, entre outros. Certas espécies são mais conhecidas como o tucano que possui as cores amarela e preta como uma enorme variedade de variações. Este é um pássaro utilizado pelos nativos como objeto decorativo por causa de suas penas. O urubu-rei possui lindas cores, sendo a sua cabeça vermelha e o resto de suas penas cinza claro; este é um dos maiores pássaros da Amazônia.


Os felinos

O Jaguar: este feline de médio porte é conhecido por ser um dos predadores mais perigosos e ferozes. Seu peso pode variar entre 100 e 120 kg e possui três variedades: cor avermelhada sem pintas, a clássica amarelada com manchas negras e o completamente negro. Estes animais são perigosos quando famintos, mas geralmente fogem quando detectam a presença humana.
Um outro felino muito conhecido é o maracajá, um gato selvagem que pesa entre 30 e 40 kg. Sua cor é amarelada com manchas.
Um outro animal conhecido é a preguiça com longos braços, garras compridas e uma cabeça pequena. Move-se muito devagar e encontram-se nos topos das árvores, mas apesar de ser vegetariano possui um abraço perigoso.

Os Nativos

Existem duas teorias a respeito da chegada do homem na Amazônia. A primeira considera que eles seriam aborígenes, sendo muito primitos e sem conhecimento dos metais, além de não dominar a agrivutlura e a criação de animais. Existe ainda uma outra clássica teoria que afirma que o homem veio do continente asiático adentrando no continente americano através do Estreito de Bering. A lingual official dos indígenas é o tupi guarani que possui algumas similaridades com o japonês e com o hebraico. Muitos obejtos encotnrados na Amazônia dificilmente podem ser atribuídos à cultura aborígene o que acaba por validar a segunda teoria. As tribos próximas às montanhas dos Andes sofreram uma forte influência do Quechua assim como dos hábitos Incas . O homem branco surge na região em 1541, sendo a maioria de portugueses e espanhóis que vieram com o objetivo de colonizar a Amazônia pouco a pouco. Todas estas raças foram misturadas à raça indígena Em seguida, vieram os negros, como escravos oriundos da África. Este tipo de miscigenação foi complete e muito rica formando assim uma das raças mais exóticas do planeta.

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